Geografia da Infância: Educação, patrimônio cultural e decolonialidade

segunda-feira, 5 de junho de 2017

Educação, patrimônio cultural e decolonialidade

O periódico Horizontes publicou o número temático, Educação, patrimônio cultural e decolonialidade, disponível em

https://revistahorizontes.usf.edu.br/horizontes. Convidamos a navegar no sumário do periódico para acessar os artigos e outros itens de seu interesse.
Agradecemos seu interesse e apoio contínuo em nosso trabalho,

Os editores do periódico Horizontes
Universidade São Francisco - USF

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Geografia da Infância

As vivências humanas ocorrem num tempo, mas também ocorrem num espaço, todas as pessoas possuem uma dimensão histórica (temporalidade), mas possuem também uma dimensão geográfica (espacialidade). As vivências humanas são sempre geohistóricas. Os bebês, as crianças e os jovens vivenciam os mesmos processos. Por isso podemos falar em uma Geografia da Infância.

A Geografia da Infância busca compreender as crianças, suas infâncias através do espaço geográfico e das expressões espaciais que dele se desdobram, como a paisagem, o território, o lugar, mas é também o desejo de compreender as geografias das crianças

E-mail do grupo de pesquisa: geografiadainfanciablog@gmail.com

ZEITGEIST- Geografia da Infância em diferentes espaços e tempos.

A expressão ZEIGEIST é um termo alemão que designa o "espírito" de uma época, de um espaço-tempo. Uma das pesquisas desenvolvidas pelo GRUPEGI é um levantamento de textos publicados em diversos suportes (revistas, periódicos, monografias e outros) com a temática da Geografia da Infância, o objetivo é cartografar as tendências, os teóricos, os postulados que contribuíram (e contribuem) para sistematizar esse campo de pesquisas e estudos. Click e acesse os textos. Imagem: sulcos feitos com os dedos de crianças que resultam em desenhos de mamutes e outros animais. Caverna dos Cem Mamutes,datam de cerca de 13 mil anos atrás.