"Os autores nos avisam... “devemos olhar para as páginas que
seguem com cautela e cuidando que muitos dicionários possam estar
pendurados em nós”, pois os mapas das crianças apresentam o universo
delas e não o nosso e, com isso, o diálogo entre os pesquisadores e
os mapeadores do livro torna-se fundamental nessa jornada. Outra
recomendação importante: a leitura dos poemas, que não é obrigatória,
mas faz toda a diferença." Prefácio de Carla Sena
"Longe de pretender falar, analisar, interpretar o que dizem e pensam
as crianças o texto assumi uma perspectiva de apresentar, dar visibilidade os
universos e mundos infantis que as crianças habitam, o formato compositivo
que oscila entre textos, citações, poesias, imagens, fala de crianças, vão
colocando o texto dentro de um jogo compositivo muito próprio e
parecido com os das crianças, o movimento de bricolagem, diferente do
que usualmente vemos nos textos interpretativos, aqui a composição nos
aproxima das crianças, criar certo estado de ‘comum’, faz com que nós,
nos coloquemos nos próprios percursos. Sair dos macro mapas e chegar às
pegadas rasgadas, meias rasgadas, mapas do não sei, desenhos de mapas, de mapas
perdidos, mapas furados, são os mundos das crianças, mundo crianças que
sorrateiramente resistentes aos processos colonizadores das educação." Posfácio de César Leite
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